Como de costume, nestas "férias", estou em casa estudando, ou melhor, tentando.
Meu vizinho do imóvel ao lado resolveu "brincar de carpinteiro" e esta fazendo um barulho infernal e aí fica dificil de ler, então eu fui visualizar meus vídeos sobre as matérias do concurso e mesmo com a tv no máximo, o barulho externo ainda me tira a concentração.
Ah, qualquer pessoa que leia pode chegar a conclusão: "você poderia ir até lá e reclamar".
Bom, partindo do princípio que ele não seja surdo (ou talvez seja), tem a noção que um barulho irritante em um bairro residencial incomoda e se insiste em faze-lo deve julgar que tem a necessidade e o direito para tal.
Viver em sociedade é dificil por estas questões: muita gente não tem bom senso e nem o limite definido de até onde seu direito interfere no direito alheio.
Claro que esta situação me irrita, mas ir lá e brigar não vai torna-la melhor, apenas tenderá a ampliar minha irritação e me criar um problema novo, então enquanto ele "brinca" com sua serradeira portátil eu fico aqui torcendo pra ele acabar logo o que quer que seja que esteja fazendo ou que sofra um "acidentezinho básico" não precisa ser daqueles que vai causar danos, so pra assustar, para faze-lo parar e eu poder estudar...
Tudo bem, desejar que ele sofra um acidente é maldade. Mas, isto é inerente a nossa espécie e eu não consigo evitar, ainda mais quando estou com raiva.
E faltam apenas 10 dias para meu primeiro concurso e 30 dias para o 2º, que é o que eu de fato estou almejando passar.
Este do dia 31 eu considero apenas um "teste" como se fosse um "simulado" das questões que são comuns a ambos e uma preparação psicológica para o clima de ansiedade que marca dias de prova.
Claro, passar eu quero passar em tudo.
No entanto, não é uma grande mudança este 1º concurso: não é um salário melhor que o meu, tem a vantagem do horário e de não levar serviço pra casa e ter sempre todas as noites e finais de semana livres (sem aquelas pilhas de papéis que sempre me assombram).
Toda mudança positiva será sempre bem vinda.
Como dizia uma música da banda "mamonas assassinas" (que ficou famosa pela irreverência e também pela morte trágica de seus integrantes): "O importante na vida é competir e aceitar qualquer resultado, desde que não seja perder e nem empatar".
Alea jacta est.
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