quarta-feira, 26 de novembro de 2008




Você: meu presente, a porta que se abre para um futuro bom.


Sou nostálgico para tantas coisas, mas não sou nostálgico no amor.

Em outros braços eras tu uma outra mulher, em outros enlaces era eu um outro homem...

Porque a experiência nos renova, a sucessão de dias nos aprimora e este novo homem e esta nova mulher que agora se encontram, se amam, farão uma nova história e com ela um novo fim, um novo objetivo que é...NÃO TER FIM.

Acho estranho falar do passado, de outras bocas, outros cheiros, outras vozes que não a tua...

“Aponte-me onde esse amor falhou”. Claro, digo eu, e abro os álbuns da mente -
Imagens dançantes de um arquivo morto de histórias: risos e choros, parece que tudo se mescla...

Temeroso, reviro páginas de pensamentos – ali jazem sentimentos mortos e os mortos sempre me incitaram o respeito.

Tento ligar rostos e fatos a historias.

“Esta não me amou”; “esta eu não amei” que desencontros!

Poderia dizer que para algumas faltou cumplicidade, em outras faltava coragem – é preciso coragem para se entregar a um amor!
E na maioria faltou amor mesmo...

Fisicamente algumas baixas, altas, gordinhas ou magras... Que diferença isso faz? Eu sempre amei pessoas e não apenas corpos...

Poderia enumerar 100 defeitos e virtudes em cada uma.

Mas, ao olhar em teus olhos, ao compará-las contigo, vejo que há apenas uma única explicação para o fato de não tê-las amado ou por não terem dado certo...

NENHUMA DELAS ERA VOCÊ MINHA PRETA!

Acho que te amei sempre, apenas demorei a te encontrar e entregar o amor que sempre foi teu...

(Aton - 26/11/2008)

Um comentário:

Di disse...
Este comentário foi removido pelo autor.